Já tradicional na programação de verão de Rio Grande, o Projeto Pé na Areia chega, em 2025, a sua 26ª edição. Promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade e com apoio do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA), a iniciativa reúne crianças de 7 a 10 anos para ações lúdicas de educação ambiental, preservação e de conhecimento sobre a vida marinha.
As atividades com os mais de 124 inscritos estão sendo desenvolvidas desde o início de janeiro e se estendem até o fim de fevereiro. Nesta edição, as crianças participantes foram encaminhadas por meio dos Centros de Referência em Assistência Social do Município e também por meio de chamamento público.
Ao todo serão sete encontros com cada uma das quatro turmas. Para esta semana está semana, está agendada a primeira saída de campo, uma visita aos Molhes da Barra.
A programação do Pé na Areia conta com o apoio do professor e oceanólogo Gustavo Martinez Souza (IMEF/ FURG), por meio dos projetos Caminho Marinho e Ritmo do Mar. Entre as propostas está a realização, com as crianças, da confecção de fantasias com uso de materiais reciclados. Dessa forma, a intenção é trabalhar a importância do cuidado com o ambiente e do reaproveitamento dos materiais para que não causem danos à natureza.
Para o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Antônio Carlos Soler, a premissa do projeto Pé na Areia vai ao encontro de uma das prioridades da atual gestão do setor, o trabalho de educação ambiental, especialmente com as crianças. Para Soler, a iniciativa pode ser considerada uma parte das estratégias de política ambiental que estão sendo construídas com a participação da prefeita Darlene, de forma articulada com as demais secretarias, órgãos públicos da área ambiental e sociedade no geral.
“A educação ambiental é uma questão muito importante. É um processo que a sociedade e o poder público devem promover para que possamos conhecer o ambiente em que vivemos, onde estamos e nossas relações com nosso ambiente, o impacto que temos nele e que ele causa em nós. É conhecendo que vamos poder agir sobre ele, como diz a constituição, em um ambiente ecologicamente equilibrado, que é um direito fundamental de todos. Precisamos entender nossos deveres para poder garantir esse direito”, afirma o secretário.
ASSESSORIA -- PMRG