Com o objetivo de promover a reflexão, o debate e o encaminhamento de medidas sobre o enfrentamento ao racismo e outras formas de discriminação étnico-racial, étnico cultural e de intolerância religiosa, acontece nesta segunda-feira (5) a 5ª Conferência Municipal De Promoção de Igualdade Racial (Compir) do Rio Grande.

O evento, que ocorre no Salão Nobre Deputado Carlos Santos, é promovido pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Cultural da Comunidade Negra, em parceria com a Prefeitura, e se estende até as 21h, com pausa prevista para o horário do jogo da Seleção Brasileira na Copa do Mundo.

Ao final da ação, serão definidas, em plenária, quais serão os delegados e as propostas de políticas públicas serão encaminhadas para a Conferência Estadual, quando são definidas as iniciativas gaúchas que irão compor a próxima Conferência Nacional.

A partir do tema ¨Enfrentamento ao racismo e às outras formas correlatas de discriminação étnico-racial e de intolerância religiosa: política de Estado e responsabilidade de todos nós”, o evento inicia com a palestra de Gabriele Costa Pereira, intitulada “Clubes Negros: memória, território e ancestralidade”. Na sequência será a vez da Yalorixá Flávia Andréa Padilha Lucio, que irá falar sobre “Caminhos para uma educação contra o racismo religioso”.

A atividade também conta com a presença do Presidente do Conselho de Desenvolvimento e Participação da Comunidade Negra do RS (Codene), Márcio Oliveira, e da secretária-executiva Cláudia Dutra, que vieram de Porto Alegre para dialogar com os presentes a respeito do Codene e a importância dele para o movimento negro.

Para o secretário de Cidadania e Assistência Social, Evandro Silveira, atividades como essa são fundamentais para o avanço das políticas de igualdade e de combate a discriminação , ao racimo e intolerância.

“Em pleno Século XXI, em um país com uma miscigenação cultural tão grande, nós ainda precisamos discutir intensamente pautas como essas, nas quais já deveríamos ter avançado bastante. São aspectos que precisam ser muito mais considerados, para fins de igualdade, do que são hoje. Então parabenizo pela iniciativa, desejo um bom debate sobre os eixos norteadores, para que tenhamos boas propostas e boas representações nas conferências estadual e nacional”, afirma.

Com o objetivo de promover a reflexão, o debate e o encaminhamento de medidas sobre o enfrentamento ao racismo e outras formas de discriminação étnico-racial, étnico cultural e de intolerância religiosa, acontece nesta segunda-feira (5) a 5ª Conferência Municipal De Promoção de Igualdade Racial (Compir) do Rio Grande.

O evento, que ocorre no Salão Nobre Deputado Carlos Santos, é promovido pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Social e Cultural da Comunidade Negra, em parceria com a Prefeitura, e se estende até as 21h, com pausa prevista para o horário do jogo da Seleção Brasileira na Copa do Mundo.

Ao final da ação, serão definidas, em plenária, quais serão os delegados e as propostas de políticas públicas serão encaminhadas para a Conferência Estadual, quando são definidas as iniciativas gaúchas que irão compor a próxima Conferência Nacional.

A partir do tema ¨Enfrentamento ao racismo e às outras formas correlatas de discriminação étnico-racial e de intolerância religiosa: política de Estado e responsabilidade de todos nós”, o evento inicia com a palestra de Gabriele Costa Pereira, intitulada “Clubes Negros: memória, território e ancestralidade”. Na sequência será a vez da Yalorixá Flávia Andréa Padilha Lucio, que irá falar sobre “Caminhos para uma educação contra o racismo religioso”.

A atividade também conta com a presença do Presidente do Conselho de Desenvolvimento e Participação da Comunidade Negra do RS (Codene), Márcio Oliveira, e da secretária-executiva Cláudia Dutra, que vieram de Porto Alegre para dialogar com os presentes a respeito do Codene e a importância dele para o movimento negro.

Para o secretário de Cidadania e Assistência Social, Evandro Silveira, atividades como essa são fundamentais para o avanço das políticas de igualdade e de combate a discriminação , ao racimo e intolerância.

“Em pleno Século XXI, em um país com uma miscigenação cultural tão grande, nós ainda precisamos discutir intensamente pautas como essas, nas quais já deveríamos ter avançado bastante. São aspectos que precisam ser muito mais considerados, para fins de igualdade, do que são hoje. Então parabenizo pela iniciativa, desejo um bom debate sobre os eixos norteadores, para que tenhamos boas propostas e boas representações nas conferências estadual e nacional”, afirma.

Assessoria -- PMRG